Alagoas inicia o mês de novembro com saldo positivo de empregos formais. Pelo quarto mês consecutivo, o estado tem crescimento da geração de emprego e renda, com desempenho melhor em setembro, com 27.443 admissões, segundo dados divulgados pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho.
Este foi o melhor saldo de empregos desde 2021 e a 2ª maior geração de emprego do Nordeste e a 4ª do Brasil.
O governador Paulo Dantas atribui o desempenho aos investimentos públicos, governança com eficiência, conexão e integração com o setor produtivo. segundo ele, Alagoas vai crescer frente ao seu PIB 7.2% .
De acordo com o Novo Caged, em relação a carteira assinada, Alagoas registrou saldo de 16,1 mil empregos em setembro de 2023 – a maior variação relativa (4,12%) observada na região Nordeste. Foram 27,4 mil admissões e 11,2 mil demissões no período, afirma o governo.
O levantamento aponta que esse resultado é maio desde setembro de 2021, quando houve saldo de 17.501 vagas. O Novo Caged destaca ainda que nos primeiros nove meses de 2023, o saldo alagoano é de 15,3 mil vagas formais. Quando se leva em consideração os últimos 12 meses, o saldo é um pouco maior: 18 mil vagas.
No recorte dos setores, Alagoas teve saldo positivo em todos. Foram 11.193 vagas no setor da Indústria, 1.920 em Serviços, 1.893 em Agropecuária, 775 em Comércio e 379 em Construção.
O município responsável pelo maior saldo de geração de empregos formais foi Rio Largo. Houve 2.171 vagas, resultado de 2,5 mil admissões e 409 demissões. Os outros quatro municípios que integram os cinco maiores saldos de empregos gerados no estado, em setembro, são Campo Alegre (2.083), Coruripe (2.014), São José da Laje (1.522) e a capital, Maceió, com 1.501.
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